Perder do Salgueiro em Salgueiro por 1 X 0 é normal,
os grandes de Pernambuco, como Náutico, Sport e Santa Cruz, vez por outra perdem lá no Sertão pernambucano, não é fácil mesmo, muito mais contra um time entrosadinho, bem montado em campo. O problema é que o CRB vem perdendo pontos importantes numa hora altamente decisiva, e chegar nesse jogo contra o Salgueiro, na penúltima rodada nessa dependência é complicado. Não vou cometer ignomínia contra ninguém, mas escalar Geovane, preterindo Clebinho é complicado. Não vou falar das qualidades técnicas do Geovane, mas ele tem que está em forma, ele tem sido uma nulidade até agora, para que serviu esta contratação? Espero sinceramente que eu queime a língua, e ele decida a classificação do CRB contra o Cuiabá, mas ele estava pelo menos uns quatro meses parado, não ajuda em nada o time em campo. Claro que ele não é o único culpado, penso que o Ademir errou na sua estratégia, jogou para não levar gols, quem entra para se defender geralmente perde o jogo. Outra coisa, um time experiente como esse, vem cometendo erros bisonhos e vacilado demais em campo, são onze pontos perdidos em casa, empates e derrotas que refletem agora, na hora decisiva. Troca-se demais, Diego Rosa foi sacado, entrou o Jeferson Maranhão, não acrescentou nada. Magrão foi efetivado, agora com Clementino, também o time não melhorou, acho o CRB exaurido, sem forças, com apenas uma jogada com os alas, vivendo de cruzamentos, noventa por cento deles errados, aí fica difícil. Uma coisa a torcida não pode reclamar é das condições que a direção do Regatas vem dando aos jogadores, pagamentos em dia, boas concentrações em hotéis de luxo, campo de treino um dos melhores do Estado, disso não se pode reclamar, seria injusto esse tipo de crítica! Vou repetir, esse campeonato é muito parelho, qualquer tropeço você dança e hoje o Regatas dançou no sertão pernambucano e viu ameaçado a sua classificação para a próxima fase da Série C.
Perder do Salgueiro em Salgueiro por 1 X 0 é normal,
os grandes de Pernambuco, como Náutico, Sport e Santa Cruz, vez por outra perdem lá no Sertão pernambucano, não é fácil mesmo, muito mais contra um time entrosadinho, bem montado em campo. O problema é que o CRB vem perdendo pontos importantes numa hora altamente decisiva, e chegar nesse jogo contra o Salgueiro, na penúltima rodada nessa dependência é complicado. Não vou cometer ignomínia contra ninguém, mas escalar Geovane, preterindo Clebinho é complicado. Não vou falar das qualidades técnicas do Geovane, mas ele tem que está em forma, ele tem sido uma nulidade até agora, para que serviu esta contratação? Espero sinceramente que eu queime a língua, e ele decida a classificação do CRB contra o Cuiabá, mas ele estava pelo menos uns quatro meses parado, não ajuda em nada o time em campo. Claro que ele não é o único culpado, penso que o Ademir errou na sua estratégia, jogou para não levar gols, quem entra para se defender geralmente perde o jogo. Outra coisa, um time experiente como esse, vem cometendo erros bisonhos e vacilado demais em campo, são onze pontos perdidos em casa, empates e derrotas que refletem agora, na hora decisiva. Troca-se demais, Diego Rosa foi sacado, entrou o Jeferson Maranhão, não acrescentou nada. Magrão foi efetivado, agora com Clementino, também o time não melhorou, acho o CRB exaurido, sem forças, com apenas uma jogada com os alas, vivendo de cruzamentos, noventa por cento deles errados, aí fica difícil. Uma coisa a torcida não pode reclamar é das condições que a direção do Regatas vem dando aos jogadores, pagamentos em dia, boas concentrações em hotéis de luxo, campo de treino um dos melhores do Estado, disso não se pode reclamar, seria injusto esse tipo de crítica! Vou repetir, esse campeonato é muito parelho, qualquer tropeço você dança e hoje o Regatas dançou no sertão pernambucano e viu ameaçado a sua classificação para a próxima fase da Série C.
Grande Cícero Lopes de Araújo, o Castanha, por muitos anos massagista do CSA, muito bem lembrado pela direção azulina com uma homenagem esta semana, mas com passagem pelo pelo rival eterno do azulão, sendo massagista tanto no voleibol, como no futebol do CRB. Mas o seu grande feito foi ter tirado um gol certo do ponta-esquerda Silva do Galo da Pajuçara, quando a bola mansamente já ia entrando no gol azulino, surgiu um Castanha no caminho, dando uma bicuda na bola para fora, em um clássico contra o CSA em 1976. Numa entrevista ao brilhante repórter Warner Oliveira, do Timaço da Rádio Gazeta, saiu-se com essa pérola, sobre o episódio marcante em sua vida: "A ficha não caiu na hora, ninguém articulou nada, foi algo do momento, só no outro dia eu refleti e pensei, que MERDA EU FIZ"!
Grande Cícero Lopes de Araújo, o Castanha, por muitos anos massagista do CSA, muito bem lembrado pela direção azulina com uma homenagem esta semana, mas com passagem pelo pelo rival eterno do azulão, sendo massagista tanto no voleibol, como no futebol do CRB. Mas o seu grande feito foi ter tirado um gol certo do ponta-esquerda Silva do Galo da Pajuçara, quando a bola mansamente já ia entrando no gol azulino, surgiu um Castanha no caminho, dando uma bicuda na bola para fora, em um clássico contra o CSA em 1976. Numa entrevista ao brilhante repórter Warner Oliveira, do Timaço da Rádio Gazeta, saiu-se com essa pérola, sobre o episódio marcante em sua vida: "A ficha não caiu na hora, ninguém articulou nada, foi algo do momento, só no outro dia eu refleti e pensei, que MERDA EU FIZ"!
Descobri que existia o ASA quando fui morar em Arapiraca em 1973, quando o meu pai, Nivaldo Mota, foi trabalhar naquela cidade na Loja Nortista, loja do seu irmão, José Mota, se eu não estou enganado, um dos fundadores do ASA
. Assisti um jogo do meu CRB contra o ASA, ainda no poerão, assim era chamado o estádio Coaracy da Mata Fonseca. Depois o ASA deixou de disputar os campeonato de 1977, quando ao mesmo tempo, o "campo do ASA", passou a ser reformado, ganhando gramado e logo depois iluminação artificial. Foi uma festa a inauguração dos refletores, contra o Sport do Recife. Depois vieram outros amistosos contra o Fluminense do Rio de Janeiro, sempre a noite, para testar e bem os famosos refletores. Foi assim que o ASA ressurgiu das cinzas, passou de Associação para Agremiação, mas isso não importa, é o mesmo ASA de Arapiraca, as mesmas cores e paixões de uma torcida sempre presente. Do seu ressurgimento em 1978 no estadual, passando pela épica campanha no Nacional de 1979, até o "primeiro título" no ano 2000, foram muitas histórias, frustrações, conquistas e amor crescente do povo arapiraquense pelo seu time! É bonito vermos hoje o ASA como uma realidade concreta, com seus "apenas" sete títulos estaduais, um Vice-campeonato brasileiro da Série C em 2009, o ASA hoje é uma das forças do nosso futebol! Por isso meus parabéns a todos que fazem a sua direção, sócios, torcedores e jogadores pelos 62 anos de existência!
Descobri que existia o ASA quando fui morar em Arapiraca em 1973, quando o meu pai, Nivaldo Mota, foi trabalhar naquela cidade na Loja Nortista, loja do seu irmão, José Mota, se eu não estou enganado, um dos fundadores do ASA
. Assisti um jogo do meu CRB contra o ASA, ainda no poerão, assim era chamado o estádio Coaracy da Mata Fonseca. Depois o ASA deixou de disputar os campeonato de 1977, quando ao mesmo tempo, o "campo do ASA", passou a ser reformado, ganhando gramado e logo depois iluminação artificial. Foi uma festa a inauguração dos refletores, contra o Sport do Recife. Depois vieram outros amistosos contra o Fluminense do Rio de Janeiro, sempre a noite, para testar e bem os famosos refletores. Foi assim que o ASA ressurgiu das cinzas, passou de Associação para Agremiação, mas isso não importa, é o mesmo ASA de Arapiraca, as mesmas cores e paixões de uma torcida sempre presente. Do seu ressurgimento em 1978 no estadual, passando pela épica campanha no Nacional de 1979, até o "primeiro título" no ano 2000, foram muitas histórias, frustrações, conquistas e amor crescente do povo arapiraquense pelo seu time! É bonito vermos hoje o ASA como uma realidade concreta, com seus "apenas" sete títulos estaduais, um Vice-campeonato brasileiro da Série C em 2009, o ASA hoje é uma das forças do nosso futebol! Por isso meus parabéns a todos que fazem a sua direção, sócios, torcedores e jogadores pelos 62 anos de existência!
Pense em um (des)governo esse do Teotônio Velela Filho, para nós que militamos no futebol e no esporte em geral, o caos é visível, Não vou nem querer entrar no mérito da esculhambação nas áreas como da educação, segurança e saúde, aí é o caos total, os nossos índices são os piores, e agora no final do governo, a tendência é piorar cada vez mais, infelizmente! Mas ontem foi o ápice, aliás o Rei Pelé já vem apresentando problemas estruturais de toda ordem, cadeiras quebradas, enferrujadas na base, capaz de ferir o torcedor de forma grave, banheiros podres, acho que não lavam faz é tempo. Aquele monumento que estão fazendo, com uma arquitetura duvidosa, parece um cuscuz pela metade, está lá parado, cheio de tralhas, como pau, pedras, vergalhões, tudo disponível para os vândalos de sempre poder utilizar. E a fedentina no local, que vem a provar o abandono do estádio maior de Alagoas, nem com máscara resolve, vergonhoso. Cheguei no estádio perto das 15:30, em frente ao HGE, um poste que fica dentro daquele hospital, um fio faiscava, para minha surpresa, soube pela Rádio Gazeta, que faltava energia desde cedo naquele área do Trapíche da Barra, tanto que faltava energia no estádio, e pasmem, só foi resolvido perto das 17:30, quanta lerdeza! Claro, vão dizer aqui, a CEAL foi federalizada, agora é Elétrobrás, tudo bem, mas pombas, aonde se dava o defeito era em prédios públicos, um que deve ter um gerador próprio, que é o hospital, o outro era o Rei Pelé, que não tem gerador próprio( mas espere aí, lembro que esta administração caótica do Sr. Téo, dissera em alto e bom som, que o estádio tinha um gerador, cadê o gerador do Rei Pelé?), só resolveram a situação por que havia um jogo, se não houvesse o jogo, a população esperasse até agora pela volta da energia.
Pense em um (des)governo esse do Teotônio Velela Filho, para nós que militamos no futebol e no esporte em geral, o caos é visível, Não vou nem querer entrar no mérito da esculhambação nas áreas como da educação, segurança e saúde, aí é o caos total, os nossos índices são os piores, e agora no final do governo, a tendência é piorar cada vez mais, infelizmente! Mas ontem foi o ápice, aliás o Rei Pelé já vem apresentando problemas estruturais de toda ordem, cadeiras quebradas, enferrujadas na base, capaz de ferir o torcedor de forma grave, banheiros podres, acho que não lavam faz é tempo. Aquele monumento que estão fazendo, com uma arquitetura duvidosa, parece um cuscuz pela metade, está lá parado, cheio de tralhas, como pau, pedras, vergalhões, tudo disponível para os vândalos de sempre poder utilizar. E a fedentina no local, que vem a provar o abandono do estádio maior de Alagoas, nem com máscara resolve, vergonhoso. Cheguei no estádio perto das 15:30, em frente ao HGE, um poste que fica dentro daquele hospital, um fio faiscava, para minha surpresa, soube pela Rádio Gazeta, que faltava energia desde cedo naquele área do Trapíche da Barra, tanto que faltava energia no estádio, e pasmem, só foi resolvido perto das 17:30, quanta lerdeza! Claro, vão dizer aqui, a CEAL foi federalizada, agora é Elétrobrás, tudo bem, mas pombas, aonde se dava o defeito era em prédios públicos, um que deve ter um gerador próprio, que é o hospital, o outro era o Rei Pelé, que não tem gerador próprio( mas espere aí, lembro que esta administração caótica do Sr. Téo, dissera em alto e bom som, que o estádio tinha um gerador, cadê o gerador do Rei Pelé?), só resolveram a situação por que havia um jogo, se não houvesse o jogo, a população esperasse até agora pela volta da energia.
A classificação do CRB ficou ameaçada, esse empate contra o Águia, era tudo que o torcedor, direção e claro os jogadores não contavam, mas veio, em um jogo nota 6,0. Vamos para o campo das hipóteses, se o CRB perder para o Salgueiro, e o Cuiabá, ASA e Botafogo vencerem os seus jogos, o CRB irá para a última rodada com a obrigação de vencer o Cuiabá e torcer contra os outros, que estariam no mínimo com um pontinho na frente do Galo. Mas esse empate contra o Águia, não foi o definidor da campanha do CRB em casa, em que pese ter ganhos jogos importantes fora, e beliscado um ponto fundamental contra o Fortaleza lá na casa deles, o CRB desperdiçou pontos preciosos demais aqui no Rei Pelé ou no Gerson Amaral, em Coruripe. O CRB perdeu 11 pontos em casa, olha só o desperdício , em um campeonato tiro curto como esse, quando quase todos são iguais, a conta vem dobrada, agora é vencer ou vencer o Salgueiro, para não depender de ninguém na última rodada!
A classificação do CRB ficou ameaçada, esse empate contra o Águia, era tudo que o torcedor, direção e claro os jogadores não contavam, mas veio, em um jogo nota 6,0. Vamos para o campo das hipóteses, se o CRB perder para o Salgueiro, e o Cuiabá, ASA e Botafogo vencerem os seus jogos, o CRB irá para a última rodada com a obrigação de vencer o Cuiabá e torcer contra os outros, que estariam no mínimo com um pontinho na frente do Galo. Mas esse empate contra o Águia, não foi o definidor da campanha do CRB em casa, em que pese ter ganhos jogos importantes fora, e beliscado um ponto fundamental contra o Fortaleza lá na casa deles, o CRB desperdiçou pontos preciosos demais aqui no Rei Pelé ou no Gerson Amaral, em Coruripe. O CRB perdeu 11 pontos em casa, olha só o desperdício , em um campeonato tiro curto como esse, quando quase todos são iguais, a conta vem dobrada, agora é vencer ou vencer o Salgueiro, para não depender de ninguém na última rodada!
Nos últimos anos, o CRB tem se caracterizado pela instabilidade nas horas decisivas, seja pelo Campeonato Brasileiro ou mesmo no alagoano, quando é para decidir, o grupo sente! E estamos em um campeonato de iguais, com times e elencos parecidos, nada demais e o CRB não consegue fazer mais uma vez o dever de casa! No jogo de ontem, o time pressionou, perdeu algumas chances, pouco para um time que almeja muito mais na competição. Ontem, Jeferson Maranhão e João Vítor não foram bem, embora o primeiro tenha sido mais voluntarioso, mais falta talento! Clementino desencantou, mais não foi ainda aquele jogador agudo que era nos tempos do CSA. Os melhores do CRB, Éder e Jhonattan, tiveram alguns momentos de lucidez, mas o time sempre careceu de um meia mais agudo e um centroavante finalizador, aquele de área. O Magrão pode ser isso? Vem fazendo gols, mas o treinador arrumou uma tarefa inglória para ele, ser um pivô, para abri o jogo para os alas e meias, o problema que essa é a única jogada do CRB, quando o time adversário marca ali naquela zona da intermediária, tudo fica mais difícil, o time tenta, mas acaba cansando, mas reparem bem, o treinador ao que parece, não tem outra jogada, outras variações de jogo, troca seis por meia dúzia. Temos que esperar uma jogada de cunho pessoal, mas quando não vêm essa jogada, de algum jogador mais habilidoso, o time sente, a torcida se desespera, e as pressões naturais vindos das arquibancadas acabam enervando o time em campo, como já disse, não resiste as pressões. Outro ponto, pelo lado do João Vítor saiu o gol do Águia, muito ajudou no gol a lentidão da zaga do CRB, eu estava bem atrás daquele gol, ficou nítido a falta de cobertura naquele setor. No mais é isso, agora é vencer o chato time do Salgueiro, lá em Salgueiro, pressão será forte, será que o time mais uma vez irá sentir o peso do jogo?
Nos últimos anos, o CRB tem se caracterizado pela instabilidade nas horas decisivas, seja pelo Campeonato Brasileiro ou mesmo no alagoano, quando é para decidir, o grupo sente! E estamos em um campeonato de iguais, com times e elencos parecidos, nada demais e o CRB não consegue fazer mais uma vez o dever de casa! No jogo de ontem, o time pressionou, perdeu algumas chances, pouco para um time que almeja muito mais na competição. Ontem, Jeferson Maranhão e João Vítor não foram bem, embora o primeiro tenha sido mais voluntarioso, mais falta talento! Clementino desencantou, mais não foi ainda aquele jogador agudo que era nos tempos do CSA. Os melhores do CRB, Éder e Jhonattan, tiveram alguns momentos de lucidez, mas o time sempre careceu de um meia mais agudo e um centroavante finalizador, aquele de área. O Magrão pode ser isso? Vem fazendo gols, mas o treinador arrumou uma tarefa inglória para ele, ser um pivô, para abri o jogo para os alas e meias, o problema que essa é a única jogada do CRB, quando o time adversário marca ali naquela zona da intermediária, tudo fica mais difícil, o time tenta, mas acaba cansando, mas reparem bem, o treinador ao que parece, não tem outra jogada, outras variações de jogo, troca seis por meia dúzia. Temos que esperar uma jogada de cunho pessoal, mas quando não vêm essa jogada, de algum jogador mais habilidoso, o time sente, a torcida se desespera, e as pressões naturais vindos das arquibancadas acabam enervando o time em campo, como já disse, não resiste as pressões. Outro ponto, pelo lado do João Vítor saiu o gol do Águia, muito ajudou no gol a lentidão da zaga do CRB, eu estava bem atrás daquele gol, ficou nítido a falta de cobertura naquele setor. No mais é isso, agora é vencer o chato time do Salgueiro, lá em Salgueiro, pressão será forte, será que o time mais uma vez irá sentir o peso do jogo?
Nos últimos anos, o CRB tem se caracterizado pela instabilidade nas horas decisivas, seja pelo Campeonato Brasileiro ou mesmo no alagoano, quando é para decidir, o grupo sente! E estamos em um campeonato de iguais, com times e elencos parecidos, nada demais e o CRB não consegue fazer mais uma vez o dever de casa! No jogo de ontem, o time pressionou, perdeu algumas chances, pouco para um time que almeja muito mais na competição. Ontem, Jeferson Maranhão e João Vítor não foram bem, embora o primeiro tenha sido mais voluntarioso, mais falta talento! Clementino desencantou, mais não foi ainda aquele jogador agudo que era nos tempos do CSA. Os melhores do CRB, Éder e Jhonattan, tiveram alguns momentos de lucidez, mas o time sempre careceu de um meia mais agudo e um centroavante finalizador, aquele de área. O Magrão pode ser isso? Vem fazendo gols, mas o treinador arrumou uma tarefa inglória para ele, ser um pivô, para abri o jogo para os alas e meias, o problema que essa é a única jogada do CRB, quando o time adversário marca ali naquela zona da intermediária, tudo fica mais difícil, o time tenta, mas acaba cansando, mas reparem bem, o treinador ao que parece, não tem outra jogada, outras variações de jogo, troca seis por meia dúzia. Temos que esperar uma jogada de cunho pessoal, mas quando não vêm essa jogada, de algum jogador mais habilidoso, o time sente, a torcida se desespera, e as pressões naturais vindos das arquibancadas acabam enervando o time em campo, como já disse, não resiste as pressões. Outro ponto, pelo lado do João Vítor saiu o gol do Águia, muito ajudou no gol a lentidão da zaga do CRB, eu estava bem atrás daquele gol, ficou nítido a falta de cobertura naquele setor. No mais é isso, agora é vencer o chato time do Salgueiro, lá em Salgueiro, pressão será forte, será que o time mais uma vez irá sentir o peso do jogo?
Nos últimos anos, o CRB tem se caracterizado pela instabilidade nas horas decisivas, seja pelo Campeonato Brasileiro ou mesmo no alagoano, quando é para decidir, o grupo sente! E estamos em um campeonato de iguais, com times e elencos parecidos, nada demais e o CRB não consegue fazer mais uma vez o dever de casa! No jogo de ontem, o time pressionou, perdeu algumas chances, pouco para um time que almeja muito mais na competição. Ontem, Jeferson Maranhão e João Vítor não foram bem, embora o primeiro tenha sido mais voluntarioso, mais falta talento! Clementino desencantou, mais não foi ainda aquele jogador agudo que era nos tempos do CSA. Os melhores do CRB, Éder e Jhonattan, tiveram alguns momentos de lucidez, mas o time sempre careceu de um meia mais agudo e um centroavante finalizador, aquele de área. O Magrão pode ser isso? Vem fazendo gols, mas o treinador arrumou uma tarefa inglória para ele, ser um pivô, para abri o jogo para os alas e meias, o problema que essa é a única jogada do CRB, quando o time adversário marca ali naquela zona da intermediária, tudo fica mais difícil, o time tenta, mas acaba cansando, mas reparem bem, o treinador ao que parece, não tem outra jogada, outras variações de jogo, troca seis por meia dúzia. Temos que esperar uma jogada de cunho pessoal, mas quando não vêm essa jogada, de algum jogador mais habilidoso, o time sente, a torcida se desespera, e as pressões naturais vindos das arquibancadas acabam enervando o time em campo, como já disse, não resiste as pressões. Outro ponto, pelo lado do João Vítor saiu o gol do Águia, muito ajudou no gol a lentidão da zaga do CRB, eu estava bem atrás daquele gol, ficou nítido a falta de cobertura naquele setor. No mais é isso, agora é vencer o chato time do Salgueiro, lá em Salgueiro, pressão será forte, será que o time mais uma vez irá sentir o peso do jogo?
Ontem, durante o jogo do CRB, enquanto acompanhava pelo rádio, ouvindo a Rádio Gazeta, assistia pela TV mais uma jogo pelo campeonato argentino,
Newell's Old Boys 1 X 0 Olimpo, no estádio Colosso del Parque na cidade de Rosário. O que me chamou à atenção não foi o futebol em campo, que não foi lá grande coisa mesmo, mas a torcida, o estádio completamente lotado, numa segunda feira a noite, mostrando que o torcedor argentino é muito mais presente que os nossos, eles são muito mais fanáticos! Até agora não vi um jogo sequer que não esteja com o estádio cheio, e olha só, lá como aqui, os dirigentes marcam cada horário para jogos, até dia de domingo, as 21 horas, com transmissão ao vivo, mesmo assim os estádios estão sempre cheios! O de ontem também estava sendo transmitido ao vivo, jogo as 20:30 de uma segunda, e a imagem é essa, estádio lotado!
Ontem, durante o jogo do CRB, enquanto acompanhava pelo rádio, ouvindo a Rádio Gazeta, assistia pela TV mais uma jogo pelo campeonato argentino,
Newell's Old Boys 1 X 0 Olimpo, no estádio Colosso del Parque na cidade de Rosário. O que me chamou à atenção não foi o futebol em campo, que não foi lá grande coisa mesmo, mas a torcida, o estádio completamente lotado, numa segunda feira a noite, mostrando que o torcedor argentino é muito mais presente que os nossos, eles são muito mais fanáticos! Até agora não vi um jogo sequer que não esteja com o estádio cheio, e olha só, lá como aqui, os dirigentes marcam cada horário para jogos, até dia de domingo, as 21 horas, com transmissão ao vivo, mesmo assim os estádios estão sempre cheios! O de ontem também estava sendo transmitido ao vivo, jogo as 20:30 de uma segunda, e a imagem é essa, estádio lotado!
Eu não assisti o jogo do CRB contra o Treze, acompanhei o jogo pelo rádio, o que posso dizer é repetir aquilo que eu ouvi do Timaço da Rádio Gazeta, com o comentarista Waldemir Rodrigues, e vindo dele, assino embaixo, nada mais a declarar sobre o jogo. Mas do resultado ( 1 X 1 )
não foi ruim, longe disso, mas parece que ficou aquela sensação de que o CRB poderia ter saído de Campina Grande com os três pontos, tanto pelo volume de jogo maior, quanto pelas chances de gols perdidas e principalmente pelo gol anulado. Claro, pelo que eu vi na TV, aparentemente não estava impedido o Marcelo Macedo, mas o bandeirinha marcou e tudo indica prejudicando o CRB. Agora é jogar com calma contra o Águia, mais um jogo difícil, só para lembrar, este time vem lutando para sair da Zona de rebaixamento, e qualquer empate fora para ele já é um grande negócio, todo cuidado é pouco!
Eu não assisti o jogo do CRB contra o Treze, acompanhei o jogo pelo rádio, o que posso dizer é repetir aquilo que eu ouvi do Timaço da Rádio Gazeta, com o comentarista Waldemir Rodrigues, e vindo dele, assino embaixo, nada mais a declarar sobre o jogo. Mas do resultado ( 1 X 1 )
não foi ruim, longe disso, mas parece que ficou aquela sensação de que o CRB poderia ter saído de Campina Grande com os três pontos, tanto pelo volume de jogo maior, quanto pelas chances de gols perdidas e principalmente pelo gol anulado. Claro, pelo que eu vi na TV, aparentemente não estava impedido o Marcelo Macedo, mas o bandeirinha marcou e tudo indica prejudicando o CRB. Agora é jogar com calma contra o Águia, mais um jogo difícil, só para lembrar, este time vem lutando para sair da Zona de rebaixamento, e qualquer empate fora para ele já é um grande negócio, todo cuidado é pouco!
Hoje, em Alagoas, não existe um jogador que esteja a altura de
Johnnattan, o meia regatiano mostrou em campo ontem contra o Fortaleza que joga muito, bem a frente dos outros jogadores, sem demérito nenhum aos outros. Estava estranhando como um jogador como ele não tinha vaga nesse time do CRB. No ano passado, durante o campeonato alagoano ele foi um dos melhores do Galo, aí veio a Série C, uma contusão séria tirou o craque do time e toda uma instabilidade permeou a equipe regatiana durante a competição, que resultou em uma campanha que oscilava em boas e más partidas. Esse ano ele recuperado, vinha amargando um banco a meu ver injustificável, se fosse um jogador de fora, com certeza teríamos uma gritaria muito grande, mas como o jogador veio da base, aliás é o único jogador da base do CRB, e já tem tempo que ele subiu para a equipe profissional, mostrando claramente que o trabalho de base do Galo não vem sendo visto como algo importante pela direção clube! Espero que o Ademir Fonseca não invente e venha com aquela visão conservadora, que o Olívio era o titular e saiu porque tomou o terceiro amarelo. Nada haver, o garoto entrou, jogou uma barbaridade, deixa o Olívio no banco Ademir!
Hoje, em Alagoas, não existe um jogador que esteja a altura de
Johnnattan, o meia regatiano mostrou em campo ontem contra o Fortaleza que joga muito, bem a frente dos outros jogadores, sem demérito nenhum aos outros. Estava estranhando como um jogador como ele não tinha vaga nesse time do CRB. No ano passado, durante o campeonato alagoano ele foi um dos melhores do Galo, aí veio a Série C, uma contusão séria tirou o craque do time e toda uma instabilidade permeou a equipe regatiana durante a competição, que resultou em uma campanha que oscilava em boas e más partidas. Esse ano ele recuperado, vinha amargando um banco a meu ver injustificável, se fosse um jogador de fora, com certeza teríamos uma gritaria muito grande, mas como o jogador veio da base, aliás é o único jogador da base do CRB, e já tem tempo que ele subiu para a equipe profissional, mostrando claramente que o trabalho de base do Galo não vem sendo visto como algo importante pela direção clube! Espero que o Ademir Fonseca não invente e venha com aquela visão conservadora, que o Olívio era o titular e saiu porque tomou o terceiro amarelo. Nada haver, o garoto entrou, jogou uma barbaridade, deixa o Olívio no banco Ademir!
Valeu muito pelo resultado, além disso o CRB ganhou com autoridade do Fortaleza, não dando chances nenhuma para o time cearense. Óbvio que o pênalti marcado, e com a expulsão do goleiro do Fortaleza e consequentemente o gol, muito bem batido e convertido pelo Magrão, deu uma desestabilizada no time alencarino, mas a vitória do CRB foi suprema, merecia até ganhar com um placar mais elástico, diante da superioridade em campo. No início, nos primeiros dez minutos, o CRB era uma confusão só, mas depois o time foi se acertando e dominando a partida. Continua o CRB muito afobado na hora de decidir, aquele último toque, tem que precisar mais esse fundamento. Não sei se os meus poucos leitores irão concordar, mas a zaga do CRB vem facilitando, Daniel Marques e Gabriel as vezes passa a impressão de uma lentidão para cortar as jogadas dos adversários, fazendo faltas desnecessárias perto da área. Por último, parabenizar o Johnnattan, jogador da base do CRB, vários jogos fora e quando foi chamado deu conta do recado, Ademir tem que manter o jogador no time!
Valeu muito pelo resultado, além disso o CRB ganhou com autoridade do Fortaleza, não dando chances nenhuma para o time cearense. Óbvio que o pênalti marcado, e com a expulsão do goleiro do Fortaleza e consequentemente o gol, muito bem batido e convertido pelo Magrão, deu uma desestabilizada no time alencarino, mas a vitória do CRB foi suprema, merecia até ganhar com um placar mais elástico, diante da superioridade em campo. No início, nos primeiros dez minutos, o CRB era uma confusão só, mas depois o time foi se acertando e dominando a partida. Continua o CRB muito afobado na hora de decidir, aquele último toque, tem que precisar mais esse fundamento. Não sei se os meus poucos leitores irão concordar, mas a zaga do CRB vem facilitando, Daniel Marques e Gabriel as vezes passa a impressão de uma lentidão para cortar as jogadas dos adversários, fazendo faltas desnecessárias perto da área. Por último, parabenizar o Johnnattan, jogador da base do CRB, vários jogos fora e quando foi chamado deu conta do recado, Ademir tem que manter o jogador no time!
Até agora, em seis partidas em casa, o CRB colocou 20.188 torcedores pagantes, que dá uma média de 3.364 torcedores por jogo no Rei Pelé. Pelo menos três jogos o CRB deixou de fazer no Trapichão, todos se lembram que ele teve que "pagar" dois jogos em Coruripe, por conta de brigas daqueles que dizem que amam o CRB, e uma ele fez no Nelsão da Via Expressa porque o Rei Pelé já estava cedido para a FIFA, em virtude da Copa do Mundo! Já o ASA, colocou em sete partidas no Municipal, 19.759 pagantes, que da uma média de 2.822 torcedores por partida. Sem dúvida que são médias muito pequenas, em 2011, por exemplo, o CRB ficou em segundo lugar em média de torcedores na série C, com quase 12 mil por jogo. Isso reflete, no caso do CRB aquelas três partidas iniciais fora do Rei Pelé, principalmente aquelas duas de Coruripe, que levaram pouco mais de 250 torcedores apenas. Já a torcida do ASA, a muito que ela vem ficando mais em casa ou nos bares do que indo ao Municipal, escrevo isso porque a muito tempo venho estudante médias de público dos nossos clubes e isso é uma realidade concreta!
Até agora, em seis partidas em casa, o CRB colocou 20.188 torcedores pagantes, que dá uma média de 3.364 torcedores por jogo no Rei Pelé. Pelo menos três jogos o CRB deixou de fazer no Trapichão, todos se lembram que ele teve que "pagar" dois jogos em Coruripe, por conta de brigas daqueles que dizem que amam o CRB, e uma ele fez no Nelsão da Via Expressa porque o Rei Pelé já estava cedido para a FIFA, em virtude da Copa do Mundo! Já o ASA, colocou em sete partidas no Municipal, 19.759 pagantes, que da uma média de 2.822 torcedores por partida. Sem dúvida que são médias muito pequenas, em 2011, por exemplo, o CRB ficou em segundo lugar em média de torcedores na série C, com quase 12 mil por jogo. Isso reflete, no caso do CRB aquelas três partidas iniciais fora do Rei Pelé, principalmente aquelas duas de Coruripe, que levaram pouco mais de 250 torcedores apenas. Já a torcida do ASA, a muito que ela vem ficando mais em casa ou nos bares do que indo ao Municipal, escrevo isso porque a muito tempo venho estudante médias de público dos nossos clubes e isso é uma realidade concreta!
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